Editora: Independente
Gênero: Ficção, Policial
Páginas: 280
Volume 1: Eu vejo Kate - O despertar de um serial killer
*Esta resenha contém spoilers do livro 1.
Nesse segundo volume vemos que nem tudo foi um conto de fadas após o fim do primeiro livro. Depois de ter descoberto quem era o verdadeiro assassino que imitava Nate Bardel, tudo parecia ter se encaixado para um final feliz de Kate e Ryan, agora com um filho.
Cinco anos depois, infelizmente o trauma de Kate não ajudou no seu relacionamento. Ela não consegue superar o trauma mesmo fazendo terapia e aulas de luta e tiro. Ryan começa a ter um caso em paralelo o que só faz corroer ainda mais o relacionamento dos dois.
Em última etapa, ela descobre que seu sobrinho que foi condenado pelos crimes será deixado livre sob custódia da avó por ser menor de idade. Isso é um gatilho para Katherine, parte dela quer o ver livre para ela mesma acabar com ele por tudo que fez a outra quer ele o mais longe possível de seu filho.
Como no livro anterior, temos três pontos de vista. Kate, Ryan e dessa vez não Bardel. Mas, sim a irmã de Kate que foi morta pelo próprio filho e nós trás várias cenas do passado que nos dá profundidade ao relacionamento familiar dos protagonistas e tudo que eles viveram e os levou até ali.
Cláudia Lemes nos vicia em sua escrita, sendo impossível largar o livro até a última página. Embora eu preferisse ver o Bardel novamente como narrador no lugar da irmã de Kate, a trama flui muito bem e as reviravoltas são sempre emocionantes.
O final foi bom, eu gostei muito do desfecho e adoraria ver esses personagens em outra ocasião mesmo, sabendo que dificilmente isso acontecerá. O livro é super recomendado a quem gostou do volume um e todos que gostam de suspense e trama policial.
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