Pois é, ele existe sim. Um
assunto meio polêmico, porém tão simples de ser resolvido, que deve ser levado em
pauta nas minhas matérias de “Vida de Leitor”.
É uma situação que acontece com qualquer um, é “normal” esse preconceito bobo surgir no choque entre gostos e opiniões à primeira vista. Mas lembrem-se: Isso deve ficar em primeira vista, não deve ser levado a sério e se tornar um argumento sólido. Afinal, eu me pergunto: “Pra quê?”.
É uma situação que acontece com qualquer um, é “normal” esse preconceito bobo surgir no choque entre gostos e opiniões à primeira vista. Mas lembrem-se: Isso deve ficar em primeira vista, não deve ser levado a sério e se tornar um argumento sólido. Afinal, eu me pergunto: “Pra quê?”.
Acontece o seguinte: Não só no
universo literário as pessoas têm o costume de criar tribos, que nada mais são
que um grupo social no qual compartilhar interesses em comum é o objetivo
principal. Adoro tribos! São uma maneira saudável de se relacionar e ampliar
novos horizontes, de tribos em tribos as pessoas descobrem coisas novas e
amizades de onde nem imaginam. O problema
começa quando essa tribo não permite essa interação com as opiniões alheias, ao
invés de ampliar, ela acaba por limitar o universo dos integrantes. Ao invés de
opiniões ela cria preconceito irracional e gratuito na busca por aceitação.
Quem nunca fez isso? Quem nunca
criou um preconceito literário? É comum, faz parte de nossa evolução como leitor.
Mas isso não deve durar muito. Perceba desde agora o quanto é necessário abandonar essa postura unilateral e compartilhar com sua tribo,
alastrando uma ideia de respeito e amor ao próximo. Não é uma visão mais
bonita? Quem não deseja um ambiente assim?
Vamos propagar isso então, minhas
crianças! Eu mesma DE-TES-TA-VA qualquer tipo de romance e simplesmente atacava
aqueles que admirassem esse gênero, ainda mais se fosse um garoto. Pra quê? Simplesmente
porque eu achava que estava certa e acima das pessoas.
Sem necessidade, não é? Hoje eu adoro romance com ficção científica. Ainda não é de meu feitio ler um de puro romance, gosto de literatura fantástica, seja ela com romance, terror, comédia, etc. Sempre com uma misturinha básica. Mas não é por esse motivo que eu ataco os gostos contrários aos meus, vamos criar uma sociedade literária de respeito e harmonia e para isso acontecer, começa com nós mesmos.
Sem necessidade, não é? Hoje eu adoro romance com ficção científica. Ainda não é de meu feitio ler um de puro romance, gosto de literatura fantástica, seja ela com romance, terror, comédia, etc. Sempre com uma misturinha básica. Mas não é por esse motivo que eu ataco os gostos contrários aos meus, vamos criar uma sociedade literária de respeito e harmonia e para isso acontecer, começa com nós mesmos.
Então se você está lendo essa
matéria humilde, com algum preconceito com Best Sellers, Zines, HQ’s, Mangás, Romances,
Literatura Clássica, Cordel, livros baseados em filmes, ou seja lá o que tenha
no seu coraçãozinho, dispa-se disso. Não precisamos dessa armadura pesada e
inútil. Vamos voar fora da caixinha? Afinal, o mundo bonito que buscamos é para
os que sabem amar o próximo, com seus jeitos, personalidades, gostos e
culturas. Vamos amar mais os livros e quem os lê?
Qual o problema de um garoto ler um romance? De alguém que conheça seja super fã de best sellers? O que isso vai mudar para você? Só muda se você permitir, e porque não mudar para melhor? Deixa o leitor ser feliz, respeite e compartilhe suas experiências com todos, quem sabe um dia você não é apresentado a um best seller que passará a ser o número 1 de sua lista? Vai deixar uma oportunidade dessa passar por preconceito bobo?
Não façam isso, crianças. A vida é curta demais para descartar livros assim, tem tantos livros para se ler, não perca seu tempo atacando ninguém. Por experiência própria: Não vale a pena, nem um tiquinho de nada.
Por hoje é só pessoal! Espero que tenham gostado e não deixe de comentar e compartilhar com seus amigos e tribos!
Até a próxima!
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